Interiores

Apartamento no Anchieta

1 de dezembro de 2022

Apartamento Anchieta

SERVIÇO

Interiores

LOCALIZAÇÃO

Belo Horizonte/MG

ANO

2014

PUBLICAÇÕES

Archdaily Brasil

Os clientes são um casal jovem que gostam de espaços práticos e integrados. O edifício, construído na década de 70, com estrutura formada por duas taças de concreto e consequentemente apenas dois pilares, adotava o conceito de separação radical entre cozinha/serviço e salas. Para acessar a cozinha era preciso passar pela copa e área de serviço. O projeto, atento ao uso social da cozinha, a trouxe para a entrada da casa, tornando-a contígua às salas e ampliando o espaço de convivência do apartamento. A forma da estrutura ganhou força na configuração mais aberta do espaço, gerando um ponto focal no qual foi feita a divisão cozinha-sala por meio de uma bancada em nanoglass. A escolha de mobiliário foi pautada pelo conforto e autenticidade, bem como os revestimentos. Para solucionar o desejo por cortinas de tecido, foi criada uma sanca de gesso que serve como cortineiro e sanca de iluminação. Além de iluminar o ambiente forma mais indireta e homogeneamente distribuída, esta sanca faz com que a luz varra a taça de concreto, destacando este material no espaço. Trilhos para o restante da iluminação visaram mínimo impacto na estrutura e flexibilidade na escolha de focos de luz.

Os clientes queriam uma cozinha com elementos retrô, justificando a paleta de cores azul claro e vermelho, além de detalhes na marcenaria como molduras e puxadores concha. O projeto como um todo transformou internamente uma edificação de quase 50 anos de idade para atender demandas contemporâneas, valorizando os elementos arquitetônicos principais e o brutalismo.

Apartamento Anchieta

SERVIÇO

Interiores

LOCALIZAÇÃO

Belo Horizonte/MG

ANO

2014

PUBLICAÇÕES

Archdaily Brasil

Os clientes são um casal jovem que gostam de espaços práticos e integrados. O edifício, construído na década de 70, com estrutura formada por duas taças de concreto e consequentemente apenas dois pilares, adotava o conceito de separação radical entre cozinha/serviço e salas. Para acessar a cozinha era preciso passar pela copa e área de serviço. O projeto, atento ao uso social da cozinha, a trouxe para a entrada da casa, tornando-a contígua às salas e ampliando o espaço de convivência do apartamento. A forma da estrutura ganhou força na configuração mais aberta do espaço, gerando um ponto focal no qual foi feita a divisão cozinha-sala por meio de uma bancada em nanoglass. A escolha de mobiliário foi pautada pelo conforto e autenticidade, bem como os revestimentos. Para solucionar o desejo por cortinas de tecido, foi criada uma sanca de gesso que serve como cortineiro e sanca de iluminação. Além de iluminar o ambiente forma mais indireta e homogeneamente distribuída, esta sanca faz com que a luz varra a taça de concreto, destacando este material no espaço. Trilhos para o restante da iluminação visaram mínimo impacto na estrutura e flexibilidade na escolha de focos de luz.

Os clientes queriam uma cozinha com elementos retrô, justificando a paleta de cores azul claro e vermelho, além de detalhes na marcenaria como molduras e puxadores concha. O projeto como um todo transformou internamente uma edificação de quase 50 anos de idade para atender demandas contemporâneas, valorizando os elementos arquitetônicos principais e o brutalismo.